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domingo, 28 de agosto de 2016

Aracuã-de-barriga-branca Ortalis araucuan (Spix, 1825)

  Ave conhecida popularmente como Aracuã ou Aracuã-de-barriga-branca, entretanto seu nome científico é Ortalis araucuan (Spix, 1825). 
   Pertence a família Cracidae, onde se encontram aves conhecidas vulgarmente como jacus e mutuns além dos aracuãs. 
  Tem ocorrência confirmada nos seguintes estados brasileiros: Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais. É  considerada  como uma espécie endêmica da Mata Atlântica.
   Aqui no Rio Grande do Norte, é encontrada na vegetação de restinga arbustiva e "tabuleiros litorâneos," que estão inseridos no Bioma Mata Atlântica. Já observei a espécie nos municípios de Natal(Parque Municipal da Cidade do Natal Dom Nivaldo Monte e Parque Estadual das Dunas), Monte Alegre, Nísia Floresta(Área de Proteção Ambiental Bonfim-Guarairas), tabuleiros da Mata do Pilão em Espírito Santo.

Referências
FREIRE, A. A. 1999. Lista Atualizada de Aves do Estado do Rio Grande do Norte. Natal: Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte-IDEMA. 20 p.

GOP, F. Sagot-Martin. Lista I aves RN-arquipélagos extr. NE Brasil. Táxeus | Listas de espécies. 10/01/2003.

SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1997. 863p.

domingo, 21 de agosto de 2016

Ludwigia helminthorrhiza (Mart.) H.Hara


   Ludwigia helminthorrhiza (Mart.) H.Hara é uma espécie de planta da família Onagraceae.
   Erva aquática nativa, que tem ocorrência registrada no Brasil nas seguintes regiões e respectivos biomas: Norte (PA), Nordeste (CE, BA) e Centro-Oeste (MS), na Amazônia, Caatinga e Pantanal.

Referências
Organizador Rafaela Campostrini Forzza... et al. Catálogo de plantas e fungos do Brasil, volume 2. Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010.

Reflora - Herbário Virtual. Disponível em:http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/herbarioVirtual/ConsultaPublicoHVUC/ConsultaPublicoHVUC.do?idTestemunho=2679661 Acesso em 10/7/2016

domingo, 14 de agosto de 2016

Saí-azul Dacnis cayana

    Ave conhecida popularmente como Saí-azul, Saí-bicudo, Bico-fino e Azulego, entretanto seu nome científico é único, Dacnis cayana(Linnaeus, 1766). 
   Cada indivíduo adulto dessa espécie atinge cerca de 13cm de comprimento e peso aproximado de 16g. O macho apresenta diferença visível da fêmea, ou seja dimorfismo sexual, enquanto o macho é predominantemente azulado, com o mento e o dorso em negro e pernas em vermelho claro, a fêmea é principalmente esverdeada com a cabeça um pouco azulada e tem pernas alaranjadas. 
   Durante o período reprodutivo ocorre divisão de tarefas pelo casal, enquanto a fêmea constrói o ninho, o macho defende o território. O ninho tem o formato de uma taça profunda, geralmente fixada com teias de aranha a uma forquilha. Nesse, a fêmea põe de 2 a 3 ovos que também são incubados por ela. Ao nascerem, os filhotes são alimentados pelos pais e se mantém no ninho por aproximadamente 13 dias.
   Habita bordas de florestas, tabuleiros com árvores esparsas, copas de mata alta, florestas de galeria. Alimenta-se de frutos,néctar, insetos e outros pequenos artrópodes. As vezes é observado em pequenos bandos mistos com espécies dos gêneros Cyanerpes e Tangara.
  Apresenta ampla distribuição no Brasil, ocorrendo em todas as regiões do país, além de ser encontrado também nos demais países da América do Sul(exceto no Chile e Uruguai) e de Honduras ao Panamá.
   Durante as minhas excursões pelo estado do Rio do Rio Grande do Norte tenho observado essa espécie apenas na mesorregião Leste Potiguar, sendo as minhas últimas observações nos município de São José de Mipibu e Tibau do Sul.

Referências
FREIRE, A. A. 1999. Lista Atualizada de Aves do Estado do Rio Grande do Norte. Natal: Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte-IDEMA. 20 p.

GOP, F. Sagot-Martin. Lista I aves RN-arquipélagos extr. NE Brasil. Táxeus | Listas de espécies. 10/01/2003.

LIMA, Pedro Cerqueira. Aves do litoral norte da Bahia. – 1 ed. – Bahia: AO, 2006.

SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1997. 863p.

domingo, 7 de agosto de 2016

Borboleta Hylephila cf. phyleus (Drury, 1773)

     Essa borboleta pertence a família Hesperiidae, sendo da espécie Hylephila phyleus (Drury, 1773). Ela é encontrada geralmente em áreas abertas, como campos e bordas de matas, ou seja, em ambiente ensolarado.