Polinização: Um Serviço da Natureza Essencial para a Vida no Planeta e a Produção de Alimentos
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O polinizador transporta o pólen até o estigma da flor, onde germina e permite a fecundação no ovário... |
O valor econômico global dos serviços de
polinização evidencia sua importância estratégica, especialmente na produção
alimentar. Estimativas apontam que esse serviço ecossistêmico movimenta entre
US$ 235 bilhões e US$ 577 bilhões anualmente em escala mundial (IPBES 2016).
Enquanto no Brasil estima-se que o serviço de polinização contribuía
diretamente com cerca de R$ 43 bilhões por ano em valor agregado conforme dados
de 2018 (Freitas et al.,2023).
A reprodução da maioria das espécies vegetais, tanto cultivadas quanto silvestres, depende da polinização zoófila(por animal). Os principais agentes polinizadores são predominantemente insetos, incluindo abelhas, coleópteros(besouros), dípteros(moscas), lepidópteros (borboletas e mariposas) e vespas. Porém também existem vários animais vertebrados que atuam como polinizadores, como algumas aves, quirópteros (morcegos), mamíferos terrestres e répteis como lagartos. Dentre todos os animais as abelhas destacam-se como o grupo de polinizadores de maior relevância agrícola, isso porque elas visitam mais de 90% das 107 principais culturas agrícolas mundiais já catalogadas cientificamente (Klein et al. 2007). O desaparecimento das abelhas seria um golpe profundo na biodiversidade e na segurança alimentar. Sem polinização, muitas plantas deixariam de se reproduzir, afetando ecossistemas inteiros e ameaçando a subsistência humana.
A variedade de Polinizadores no Rio Grande do Norte: Mais do que um Espetáculo Natural
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Diversidade de polinizadores: abelhas, besouros, aves, morcegos e muito mais. |
Quando percorremos as paisagens do Rio Grande do Norte, desde as áreas mais áridas da Caatinga até os remanescentes de Mata Atlântica, é impossível não se impressionar com a intensa atividade dos polinizadores. Abelhas nativas zumbem entre as flores de diversas plantas, beija-flores voam velozes de flor em flor , borboletas dançam sobre a vegetação ripária em busca de néctar, e muitos morcegos desempenham seu papel silencioso durante a noite. Esta diversidade de interações não é apenas bela de se observar – ela é fundamental para a sobrevivência dos ecossistemas e da agricultura.
O Rio Grande do Norte está inserido numa das regiões mais biodiversas do planeta, os Neotrópicos, mas essa riqueza muitas vezes passa despercebida. Os polinizadores do Rio Grande do Norte são verdadeiros "viajantes" entre diferentes mundos vegetais. Eles transitam por pelo menos seis tipos distintos de vegetação em terras potiguares, cada um oferecendo recursos únicos. Essa mobilidade entre habitats é crucial – muitas espécies dependem de plantas específicas para diferentes necessidades: algumas fornecem néctar de alta qualidade, outras pólen rico em proteínas, e algumas ainda servem como locais de nidificação. A natureza terrestre e semi-arborícola de muitos polinizadores locais é particularmente fascinante. Eles conseguem explorar desde o chão da Caatinga até o dossel da Mata Atlântica, aproveitando microhabitats que passariam despercebidos por espécies menos versáteis. Cada grupo ocupa nichos específicos, aproveitando recursos florais em diferentes horários e alturas da vegetação.
Sabe-se que diversas espécies polinizadoras —
ou com potencial para tal — ocorrem em território potiguar. Entre os
vertebrados, destacam-se os morcegos e as aves. Dentre os quirópteros, o
morcego-beija-flor (Glossophaga soricina) atua na polinização de plantas
como a pata-de-vaca (Bauhinia sp.) e o xique-xique (Pilosocereus
gounellei). Outras espécies relevantes de morcegos polinizadores incluem Lonchophylla mordax e Xeronycteris
vieirai, esta última endêmica da Caatinga, associada à polinização do
xique-xique (Pilosocereus gounellei) e do mandacaru (Cereus jamacaru).
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beija-flor-de-garganta-verde e beija-flor-de-barriga-branca visitando flores |
No grupo
das aves, os beija-flores são os principais agentes polinizadores. Entre eles,
destacam-se em nossa fauna: Chionomesa fimbriata (beija-flor-de-garganta-verde), Chrysolampis
mosquitos (beija-flor-vermelho), Eupetomena macroura (beija-flor-tesoura)
e Chlorostilbon lucidus (besourinho-de-bico-vermelho), este
último considerado o principal polinizador do coroa-de-frade (Melocactus
zehntneri).
Entre os
invertebrados, o Rio Grande do Norte abriga uma diversidade magnífica, com
destaque especial para as abelhas. A espécie Apis mellifera desempenha
papel fundamental na polinização de culturas agrícolas como caju (Anacardium
occidentale), café (Coffea arabica), maçã (Malus domestica),
melão (Cucumis melo) e soja (Glycine max), entre outras de
interesse econômico.
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abelhas exóticas( A. mellifera) coletando pólen e possivelmente participando da polinização |
A abelha
jandaíra (Melipona subnitida) também poliniza o caju, além de goiaba (Psidium
guajava), pimentão (Capsicum annuum), catanduva(Pityrocarpa moniliformis), jurema-preta (Mimosa tenuiflora), marmeleiro e jucá. Já
a uruçu (Melipona scutellaris) está associada à polinização do abacate (Persea
americana), pimentão, pitanga (Eugenia uniflora) e canafístula,
entre outras espécies. A arapuá (Trigona spinipes) visita flores de
abóbora (Cucurbita moschata), caju, girassol (Helianthus annuus),
laranja (Citrus sinensis), melancia (Citrullus lanatus) e
tamarindo (Tamarindus indica), entre muitas outras. A mamangava-pardinha
(Centris aenea) é polinizadora da acerola (Malpighia emarginata),
caju, goiaba e tamarindo. A mamangava-de-toco (Xylocopa grisescens) atua
na polinização do maracujá-amarelo (Passiflora edulis), enquanto Eulaema
nigrita visita o maracujá-doce (Passiflora alata), o
maracujá-amarelo, urucum (Bixa orellana) e pau-d’arco (Tabebuia aurea),
entre outras espécies.
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Abelhas nativas participando da polinização |
Além das
abelhas, os besouros ocupam posição de destaque entre os insetos polinizadores,
sendo o quarto grupo mais relevante nesse papel e o segundo mais frequente
visitante de flores em regiões tropicais, conforme apontado por Bawa (1990) e
Ollerton (2017). Estima-se que estejam diretamente envolvidos na reprodução de
cerca de 2.000 espécies de angiospermas. No Brasil, pequenos besouros das
famílias Chrysomelidae, Curculionidae, Nitidulidae e Staphylinidae,
além de escarabeídeos da tribo Cyclocephalini, atuam como
polinizadores especializados de palmeiras, anonáceas e aráceas, tanto em
ecossistemas naturais quanto em áreas agrícolas.
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besouros com potencial de polinização visitando flores |
Outro grupo
relevante é o dos lepidópteros (borboletas e mariposas), que também contribuem
para a polinização. Algumas espécies notáveis incluem: Heraclides thoas
brasiliensis (borboleta caixão-de-defunto), Phoebis sennae (borboleta-amarela), Asciamonuste, Eurema elathea, Heliconius ethilla narcaea (borboleta
maria-boba), Heliconius erato phyllis (borboleta
castanha-vermelha) e Parides sp., entre outras.
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Exemplos de Borboletas que ajudam a manter a biodiversidade ao transportar pólen entre flores |
Por fim, vespas sociais e solitárias também são visitantes florais e potenciais polinizadores. Entre os marimbondos com esse papel, destacam-se Polistes canadensis (marimbondo-caboclo) e Polybia occidentalis occidentalis (marimbondo-fura-olho).
O Papel Fundamental dos Polinizadores: Ecologia, Agricultura e Sustentabilidade
Os polinizadores desempenham um papel vital na manutenção da saúde e estabilidade dos ecossistemas. Eles são responsáveis pela reprodução de mais de 75% das plantas com flores, o que é essencial para sustentar a biodiversidade e apoiar os sistemas de produção de alimentos. A presença de polinizadores facilita a reprodução das plantas, resultando na produção de frutos, sementes e outros materiais vegetais que são cruciais tanto para a vida selvagem quanto para a dieta humana.
As contribuições ecológicas dos polinizadores vão além da mera reprodução; eles melhoram significativamente a saúde do ecossistema. Ao facilitar a reprodução das plantas, os polinizadores ajudam a sustentar habitats para várias espécies, que dependem de plantas com flores para alimentação e abrigo. Uma única espécie de abelha pode polinizar dezenas de espécies vegetais diferentes, que por sua vez alimentam e abrigam centenas de outras espécies animais. O declínio das populações de polinizadores pode ter efeitos em cascata em ecossistemas inteiros, afetando não apenas as plantas que polinizam, mas também as inúmeras espécies que dependem dessas plantas para sobreviver.
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Uma única espécie de abelha pode polinizar dezenas de plantas. |
Talvez mais importante ainda seja sua contribuição para a diversidade genética das plantas. Polinizadores eficazes garantem que as plantas troquem material genético entre populações distantes, aumentando a variabilidade e a capacidade de adaptação às mudanças ambientais e resistência a “pragas”. Em tempos de mudanças climáticas aceleradas, essa função se torna ainda mais crítica.
Em termos de produção de alimentos, os polinizadores são parte integrante das práticas agrícolas, pois aproximadamente 35% das culturas alimentares do mundo, incluindo frutas, vegetais e nozes essenciais, dependem de polinizadores para uma reprodução bem-sucedida. Estudos mostram resultados impressionantes em propriedades que investem na presença de abelhas nativas. Culturas como soja e algodão mostram aumentos significativos de produtividade quando há polinizadores eficientes trabalhando. A diferença não está apenas na quantidade de frutos produzidos, mas também na qualidade – isso deve-se ao aumento da polinização cruzada e redução na taxa de abortamento floral.
Práticas agrícolas sustentáveis têm se mostrado essenciais para a preservação dos polinizadores, ao mesmo tempo em que mantêm a produtividade dos sistemas agrícolas. Estratégias como o cultivo de plantas floríferas e a conservação de áreas naturais favorecem a presença desses agentes ecológicos, promovendo benefícios como controle biológico de pragas, melhoria da fertilidade do solo e valorização comercial dos produtos agrícolas.
Os números da economia dos polinizadores são impressionantes. Embora os dados específicos para o Rio Grande do Norte ainda não sejam contabilizados, sabemos que o valor dos serviços de polinização no Brasil chega a bilhões de reais anuais. No Sul do país, estados como Santa Catarina registraram R$ 40,9 bilhões em produção agrícola em 2020, com uma parcela significativa dependente dos serviços de polinização realizados por abelhas.
Nesse contexto, a apicultura vem ganhando destaque não apenas pela produção de mel, mas também pelo papel que desempenha na manutenção dos serviços ecossistêmicos. Apicultores que investem em manejo responsável — como a apicultura migratória — e mantêm boas redes de colaboração conseguem colônias mais saudáveis, maior produtividade e oportunidades comerciais vantajosas. Além disso, essas práticas contribuem diretamente para a conservação ambiental e fortalecem a economia rural.
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Apicultura contribui para polinização de plantas da região |
Os Desafios da Conservação: O Conhecimento Que Falta e as Ameaças Imediatas
Agora chegamos em ponto crítico e preocupante: ainda sabemos muito pouco sobre nossos polinizadores. Existem algumas lacunas significativas de conhecimento sobre sua distribuição e papéis ecológicos no RN, especialmente quando comparamos com o que sabemos sobre polinizadores de regiões temperadas.
As avaliações de conservação são urgentes não apenas por uma questão acadêmica, mas por necessidade prática. A perda contínua de habitats devido às atividades humanas acontece muito mais rapidamente do que nossa capacidade de estudar e entender essas espécies e suas relações com as plantas. É como tentar catalogar uma biblioteca enquanto ela está pegando fogo. Logo, se faz necessário ações imediatas de conservação para manter o equilíbrio ecológico e garantir a sobrevivência das populações de polinizadores.
Infelizmente, as populações de polinizadores no Rio Grande do Norte e em nível global enfrentam pressões crescentes. O declínio dessas espécies não é apenas uma questão ambiental abstrata – tem consequências econômicas diretas, especialmente para pequenos agricultores que dependem da polinização natural para suas colheitas.
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Desmatamento resulta em perda de habitat para polinizadores. |
A urbanização, a expansão agrícola e o desmatamento resultaram em considerável perda de habitat para os polinizadores. À medida que os ambientes naturais são substituídos por estruturas artificiais ou monoculturas, os habitats restantes tornam-se fragmentados, isolando as populações de polinizadores. Essa fragmentação não apenas reduz a disponibilidade de alimentos e locais de nidificação, mas também diminui a diversidade genética, tornando essas populações mais vulneráveis à extinção.
O uso de pesticidas, particularmente neonicotinóides, representa uma grande ameaça para os polinizadores. Esses produtos químicos podem ser tóxicos, mesmo em doses subletais, prejudicando a capacidade de forrageamento, navegação e reprodução. A exposição a pesticidas pode enfraquecer o sistema imunológico dos polinizadores, tornando-os mais suscetíveis a doenças e contribuindo ainda mais para seu declínio.
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Abelha morta |
As mudanças climáticas afetam significativamente as populações de polinizadores por meio de padrões alterados de temperatura e precipitação. Essas mudanças podem interromper o momento da floração e a atividade dos polinizadores, criando incompatibilidades que impedem a polinização bem-sucedida. Por exemplo, algumas plantas podem florescer mais cedo devido a temperaturas mais altas, deixando os polinizadores sem fontes de alimento quando emergem.
Além disso, o aumento das temperaturas está ligado ao declínio de espécies específicas, como as abelhas, que viram as populações diminuírem em quase 50% desde a década de 1970 na América do Norte. Se não tomarmos medidas urgentes, poderemos ver cenários similares no Nordeste brasileiro.
Espécies invasoras, incluindo pragas e doenças nocivas, representam riscos significativos para os polinizadores nativos. Por exemplo, o ácaro Varroa é conhecido por devastar as populações de abelhas, enquanto outras espécies não nativas podem superar a flora local, reduzindo os recursos disponíveis para os polinizadores. Além disso, os organismos causadores de doenças podem se espalhar das espécies invasoras para polinizadores nativos, exacerbando os estressores existentes, como perda de habitat e exposição a pesticidas.
Caminhos para a Conservação: Ação Urgente e Soluções Inovadoras para Garantir o Futuro
O declínio das populações de polinizadores representa uma ameaça a diversos serviços ecossistêmicos, levando a várias iniciativas voltadas para sua preservação. A aprovação de leis como a Lei de Salvamento dos Polinizadores da América de 2023 mostra que é possível criar marcos regulatórios eficazes. Essa legislação visa suspender o uso de pesticidas neonicotinóides nocivos e estabelecer conselhos de proteção aos polinizadores. No Brasil, embora existam iniciativas regulatórias e projetos de lei em alguns estados, ainda carecemos de uma legislação nacional robusta e específica voltada à proteção dos polinizadores. As partes interessadas locais e os formuladores de políticas públicas no estado do Rio Grande do Norte devem ser incentivadas a adotar medidas legislativas semelhantes para promover práticas sustentáveis que protejam também os polinizadores.
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Paisagem com vista parcial da vegetação de Caatinga e Serra Sr. João em Cerro Corá(RN), área que faz parte do Refúgio de Vida Silvestre Serra das Araras. |
Além das ações legislativas, há uma forte ênfase na restauração e gestão de habitats. Os conservacionistas defendem a criação de áreas protegidas, o que de fato é essencial, como o proposto Refúgio de Vida Silvestre Serra das Araras(no caso do RN), que visa salvaguardar habitats críticos para polinizadores, outros animais ameaçados de extinção e promover o desenvolvimento sustentável. Mas a conservação daqueles não pode se limitar exclusivamente às áreas de unidades de conservação – precisa ser integrada na paisagem produtiva. A implementação de práticas agrícolas favoráveis aos polinizadores exige a participação do poder público e privado em parceria com a comunidade local, contribuindo para a construção de planos de ação alicerçados na sustentabilidade e conservação das espécies polinizadoras. Por exemplo, programas que reconhecem e certificam fazendas por suas práticas amigáveis aos polinizadores não apenas beneficiam o meio ambiente, mas também criam oportunidades de mercado para produtores conscientes. Outrossim, o monitoramento das populações de polinizadores e suas interações com o ecossistema será essencial para avaliar a eficácia das práticas implementadas, contribuindo para tomada de futuras decisões em relação ao manejo daquelas espécies e das culturas agrícolas por elas polinizadas.
Através desses esforços conjuntos de conservação, o Rio Grande do Norte tem potencial para se tornar um modelo de coexistência entre desenvolvimento econômico e conservação da biodiversidade. A proteção das espécies polinizadoras não é apenas uma questão ambiental – é uma questão de segurança alimentar, estabilidade econômica e sustentabilidade a longo prazo.
O desafio é grande, mas não impossível.
Precisamos de mais pesquisa, mais conscientização, mais políticas públicas
adequadas e, principalmente, mais ação coordenada entre todos os setores da
sociedade. Os polinizadores do Rio Grande do Norte e do mundo merecem – e
precisam – do nosso melhor esforço. Afinal, seu futuro está diretamente ligado
ao nosso.
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Morcego Foto de Birger Strahl, disponível em:
Apicultor com abelhas Imagem de Michael Strobel por Pixabay. Disponível em:
Desmatamento – toco de árvore Imagem de Hans por Pixabay. Disponível em:
Abelhas mortas por pesticidas Imagem de rostichep por Pixabay. Disponível em:
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