KLEINERT AMP, Martínez CAM, Luz CLS et al. (2020) Plantas e pólen em áreas urbanas: uso no paisagismo amigável aos polinizadores. In: Kleinert AMP, Silva CI (eds) Rio Claro: CISE.
FAUNA E FLORA DO RN
BEM VINDO! OBJETIVO GERAL: DIVULGAR A FAUNA E A FLORA PRINCIPALMENTE TERRESTRE DO RIO GRANDE DO NORTE, ESPECIALMENTE OS ANIMAIS E PLANTAS QUE OBSERVEI DURANTE AS MINHAS EXPEDIÇÕES, PELOS BIOMAS MATA ATLÂNTICA E CAATINGA POTIGUAR.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
De Erva Daninha a Tesouro Medicinal: Os Segredos da planta erva-de-touro Tridax procumbens L
KLEINERT AMP, Martínez CAM, Luz CLS et al. (2020) Plantas e pólen em áreas urbanas: uso no paisagismo amigável aos polinizadores. In: Kleinert AMP, Silva CI (eds) Rio Claro: CISE.
domingo, 29 de dezembro de 2024
Descubra os segredos da borboleta asa de folha avermelhada "Fountainea halice moretta (Druce, 1877)"
A borboleta asa de folha avermelhada(Fountainea halice moretta) pertencente a família Nymphalidae e possui dimorfismo sexual, tendo os machos o dorso das asas arroxeado sem manchinhas brancas, estas estão presentes no dorso das fêmeas. Quando pousada em meio a vegetação do bioma Caatinga camufla-se muito bem, pois se assemelha com uma folha(seca).
Essa borboleta na fase adulta(alada) é frugívora, ou seja, alimenta-se
principalmente de frutos fermentados, enquanto na sua fase larval(lagarta) ela
consome folhas principalmente de plantas do gênero Croton spp., as quais
são tidas como suas hospedeiras.
Em nível de espécie ela tem ocorrência confirmada do México
ao norte da América do Sul, sendo encontrada em florestas tropicais, podendo
ser observada em borda de mata, no interior de mata fechada e até em área
aberta.
Apesar de Fountainea halice moretta ser considerada como uma subespécie endêmica da Caatinga(que só ocorre nesse bioma), ela já foi registrada em áreas de transição entre a Caatinga e a Mata Atlântica. Em algumas regiões do Semiárido brasileiro ela é relativamente comum. Durante as minhas excursões pelo estado do Rio Grande do Norte, tenho observado essa espécie nas mesorregiões Central Potiguar e Oeste potiguar(foto).
ASSIS, Pueblo Pêblo Batista de Araújo. Relação do tamanho e
da coloração com a ocorrência de borboletas nordestinas em diferentes
mirco-habitats. Orientador: Daniel Pessoa. 2024. 57f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Ecologia), Centro de Biociências, Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, Natal, 2024.
DANTAS, C., Zacca, T. and Bravo, F. 2021. Checklist of
butterflies (Lepidoptera: Papilionoidea) of an urban area of Caatinga-Atlantic
Forest ecotone in Bahia, Brazil. EntomoBrasilis. 14, (Oct. 2021), e959.
DOI:https://doi.org/10.12741/ebrasilis.v14.e959.
KERPEL, Solange Maria Borboletas da ESEC Seridó : guia de
espécies / Solange Maria Kerpel, Larissa Nascimento dos Santos, Adalberto
Dantas de Medeiros ; coordenação Márcio Zikán Cardoso. -- 1. ed. -- Natal, RN :
Ed. dos Autores, 2022. -- (Borboletas no nordeste ; 1).
KERPEL, S. et al. 2014. Borboletas do Semiárido: conhecimento atual e contribuições do PPBio In: Bravo, F. et al.(Orgs.). Artrópodes do Semiárido: Biodiversidade e conservação. Vol.: 1 Publisher: Printmidia P. 245-272.
domingo, 13 de outubro de 2024
Grão-de-galo(Cordia superba) uma espécie versátil e adaptável da flora brasileira
Cordia in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Available at:<https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB16530>. consulta.publica.uc.citacao.acesso.em12 out. 2024.
DIESEL, Katarine Maria Freire. Florestas urbanas em Natal, RN: florística, conectividade e viabilidade de um jardim botânico. 2018. 85f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, v. 1, ed. 5, 2008.
sábado, 14 de setembro de 2024
A rara Borboleta asas-de-vidro Episcada hymenaea (Prittwitz, 1865) no Rio Grande do Norte
Referências
Calor, A. R. & Bravo, F. 2014. Artrópodes do semiárido: conhecimento atual e desafios para os próximos anos. In: Bravo, F. & Calor, A. R. eds. Artrópodes do semiárido: biodiversidade e conservação. Feira de Santana, Printmídia.Quinteros, R., & Bustos, E.O. (2018). Una enorme congregación de Episcada hymenaea (Lepidoptera: Nymphalidae: Danainae) en las yungas del norte de Salta, Argentina. Acta Zoológica Lilloana.
quinta-feira, 11 de julho de 2024
Águia-Serrana: Uma ave de rapina imponente nas serras brasileiras
Referências
Adriano Rodrigues Lagos ... [et al.] . Guia de aves: da área de influência da Usina Hidrelétrica de Batalha. Rio de Janeiro : FURNAS, 2018.
Favretto, M. A. Aves do Brasil, vol I: Rheiformes a Psittaciformes. Florianópolis. 2021. 596 p. : il.
ICMBio -Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2018. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília: ICMBio. 4162 p.
Lima, L. M. Aves da Mata Atlântica: riqueza, composição, status, endemismos e conservação. 2013. 513f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade de São Paulo, São Paulo. 2013.
Piacentini, V. Q. et al. Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee / Lista comentada das aves do Brasil pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Revista Brasileira de Ornitologia, V. 23, N. 2, p. 91–298, 2015.
PICHORIM M, Oliveira DV, Oliveira-Júnior TM, Câmara TPF, Nascimento EPG (2016) Pristine semi-arid areas in northeastern Brazil remain mainly on slopes of mountain ranges: a case study based on bird community of Serra de Santana. Trop Zool 29:189–204. https://doi.org/10.1080/03946975.2016.1235426
Sick, H. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 862p, 2001.
Sigrist, T. Avifauna Brasileira: The avis brasilis field guide to the birds of Brazil, 1ª edição, São Paulo: Editora Avisbrasilis, 2009.
Silva JMC et al. 2003 Aves da Caatinga: status, uso do habitat e sensitividade. In: Leal IR et al. (Eds) Ecologia e conservação da Caatinga. Recife: Editora Universitária/UFPE.
Torres, Denise de Freitas. Conflitos, caça e conservação da fauna silvestre. 2019. 143 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação da Natureza) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.
sábado, 8 de junho de 2024
Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl.,uma orquídea exótica invasora
Essa planta pertence a família Orchidaceae(vulgarmente chamada família das orquídeas), sendo seu nome científico válido atualmente Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl..
sábado, 30 de março de 2024
Besouro-de-chuquinha, conheça o besouro que ficou famoso na internet
besouro serra-pau(Psygmatocerus wagleri) fotografado na sede da Reserva Particular do Patrimônio Natural Refúgio Jamacaii, Equador, RN, Brasil. |
domingo, 18 de fevereiro de 2024
Saracura-três-potes, a saracura mais popular do Brasil
Favretto, M. A. Aves do Brasil, vol I: Rheiformes a Psittaciformes. Florianópolis. 2021. 596 p. : il.
ICMBio -Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 2018. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília: ICMBio. 4162 p.
Lima, L. M. Aves da Mata Atlântica: riqueza, composição, status, endemismos e conservação. 2013. 513f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade de São Paulo, São Paulo. 2013.
Lima, Pedro Cerqueira. Aves do litoral norte da Bahia. – 1 ed. – Bahia: AO, 2006.
Piacentini, V. Q. et al. Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee / Lista comentada das aves do Brasil pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Revista Brasileira de Ornitologia, V. 23, N. 2, p. 91–298, 2015.
Sick, H. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 862p, 2001.
Sigrist, T. Avifauna Brasileira: The avis brasilis field guide to the birds of Brazil, 1ª edição, São Paulo: Editora Avisbrasilis, 2009.
Souza, F.V. Aves observadas em Baía Formosa(Mata Estrela, Fazenda Estrela e Mata da Bela), RN, Brasil. 10/02/2019. Disponível em: https://www.taxeus.com.br/lista/12850 Acesso em: 18 de fev. 2024.domingo, 10 de dezembro de 2023
Borboleta conhecida como Fogo-no-ar, labareda ou borboleta-flambeau, espécie de grande longevidade
Borboleta conhecida popularmente como Fogo-no-ar, labareda, borboleta-flambeau ou Borboleta-júlia, entretanto seu nome científico é único, Dryas iulia(Fabricius, 1775). Pertence a família Nymphalidae.
Essa espécie apresenta de maneira geral coloração dorsal vermelho-arruivado com asas marginadas de preto, pode atingir 80mm de envergadura, sendo os indivíduos machos maiores e mais claros do que as fêmeas.
Geraldo Salgado-Neto. LEPIDÓPTEROS DO BRASIL (Agenda de Campo). Disponível em: https://guiasdecampo.wordpress.com/2010/12/24/lepidopteros-do-brasil-agenda-de-campo-geraldo-salgado-neto Acesso em 10 de dezembro de 2023.
KERPEL, S. et al. Borboletas do Semiárido: conhecimento atual e contribuições do PPBio. Artrópodes do Semiárido: Biodiversidade e Conservação, n. 1999, p. 245–272, 2014.
Labareda, borboleta-flambeau ou borboleta-fogo-no-ar (Dryas iulia alcionea). biodiversity4all. Disponível em: https://www.biodiversity4all.org/taxa/50073-Dryas-iulia Acesso em 10 de dezembro de 2023.
Labareda, borboleta-flambeau ou borboleta-fogo-no-ar (Dryas iulia alcionea). Fauna Digital do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://www.ufrgs.br/faunadigitalrs/labareda-borboleta-flambeau-ou-borboleta-fogo-no-ar-dryas-iulia-alcionea/ Acesso em 10 de dezembro de 2023.
domingo, 20 de agosto de 2023
Larva Mata-porco Perreyia sp., espécie que pode causar intoxicação em animais domésticos...
Camargo O.R. 1956.
As larvas "mata-porco" no Rio Grande do Sul. Bolm Diretoria Prod.
Anim. 13:18-25.
Jonck, F., Casagrande, R. A., Froehlich, D. L., Ribeiro Junior, D. P., & Gava, A.. (2010). Intoxicação espontânea por larvas de Perreyia flavipes (Pergidae) em suínos no estado de Santa Catarina. Pesquisa Veterinária Brasileira, 30(12), 1017–1020. https://doi.org/10.1590/S0100-736X2010001200003.
Raymundo, DL (2018). Intoxicação espontânea por larvas de Perreyia flavipes (pergidae) em ovinos e bovinos e intoxicação experimental em ovinos e coelhos. Acta Scientiae Veterinariae , 36 (3), 335–336. https://doi.org/10.22456/1679-9216.17325.